domingo, 7 de agosto de 2011
Casamento nulo e anulável - Revista Jus Navigandi - Doutrina e Peças
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Contratando o Celebrante do Casamento.
Celebro casamentos há mais de 10 anos e diante da necessidade de se evitar conflitos e constrangimentos religiosos, tenho escrito de maneira individual cada celebração que realizo.
Personalizar a celebração que já tem sua personalidade nas pessoas dos noivos, pais e padrinhos é uma obviedade. Para uma celebração se tornar a mais perfeita ela deve contemplar transmitir aos convidados o entendimento de vida do casal. Por essa razão chamo as celebrações que escrevo de cerimônias pessoais. De forma objetiva sem perder a elegância das palavras, seu romantismo e emoções; no tempo necessário para prender a atenção de todos, e ainda elevando a todos ao momento consagratório da celebração evito o uso de artifícios fictícios ou que imitam práticas religiosas.
As palavras formam por imagética todo o quadro necessário a que se possa obter uma celebração bem sucedida. Com sensibilidade e o estudo das perspectivas humanista, psicológica, antropológica, sociológica e pessoal obtenho embasamento para que a celebração seja única e verdadeira.
Há cerca de 1 ano e meio escrevi três artigos para ajudar que os noivos encontrem com maior facilidade o celebrante ideal para sua cerimônia, religioso ou não. A pessoa que recebe esse privilégio deve demonstrar maiores qualificações profissionais e pessoais que apenas ser capaz de realizar uma boa leitura.
Você encontra essa matéria no blog "O Cerimonialista" neste link >>> http://ocerimonialista.blogspot.com/search/label/Celebrante
Muito da minha vivência e depoimentos dos noivos além das muitas das atividades de nossa empresa estão publicadas no blog HV7 Produções neste link >>> http://hv7producoes.blogspot.com/
Para conhecer nossa empresa acesse nosso website >>> http://www.hv7cerimonial.com.br
Sucesso e abraços a todos.
Fredh Hoss
terça-feira, 19 de julho de 2011
PB Agora - Brasil - Menino de 12 anos faz sucesso como palestrante motivacional
18 de Julho de 2011
Menino de 12 anos faz sucesso como palestrante motivacional
Sua autodescrição no Facebook, contudo, revela o que lhe é peculiar: “Sou palestrante, e meu objetivo é ajudar as pessoas a conseguir o que elas querem.” Há um ano, o garoto passou a atuar ao lado do pai, um técnico em patologia de 43 anos que trocou o ofício pelas palestras motivacionais. E acabou por roubar a cena do mentor.
Tímido na chegada, ele se transforma nas apresentações: fala alto e sem parar por 40 minutos, gesticula, caminha de um lado para o outro. Conta piadas, lança sinais sutis ao operador de PowerPoint e anuncia um “strip-tease” ao tirar o paletó pelo calor.
No vocabulário, palavras inusitadas para um menino de 12 anos: “magnífico”, “inigualável”, “magnitude”. Cita o best-seller mundial “O Segredo”, de Rhonda Byrne, e a conhecida teoria de que, se você quer algo, o universo conspira a seu favor. “Se você não tem controle sobre o eu, sobre os estímulos que vêm a sua mente, você nunca vai chegar a seus objetivos”, afirma.
André diz que foi Dennis quem manifestou o desejo de ser palestrante, mas reconhece que o filho traz uma “opção diferenciada” ao mercado das palestras motivacionais. Embora a apresentação no Gacc tenha sido gratuita, cobram R$ 1.500 por sessão – já falaram para vendedores de carros, funcionários de shopping e têm uma conversa em uma montadora de veículos agendada neste mês. A parte do pagamento que cabe a Dennis, diz o pai, vai para a previdência privada do filho.
“Se você não tem controle sobre o eu, sobre os estímulos que vêm a sua mente, você nunca vai chegar a seus objetivos”, diz o menino
Com a voz rouca - de esforço nas palestras e brincadeiras na piscina, diz -, Dennis esbanja facilidade para falar em público. Chama a platéia para participar e distribui brindes com desembaraço. “Obstáculos são coisas boas, pessoal, vamos aproveitar para vencer.”
O menino diz não ter medo nem vergonha das apresentações públicas – e também aplica a receita ao contato com meninas. “Muitas vezes acreditamos que as pessoas não vão gostar, mas na verdade não sabemos o que pensam”, diz.
Na escola, o desempenho de Dennis fica na média dos outros alunos. O que costuma receber são pedidos de dicas de retórica, sobre os quais logo desconversa. “Procuro ser normal, para não ficar parecendo superior”, afirma.
Com títulos da biblioteca de autoajuda na ponta da língua - diz ter lido Brian Tracy, Anthony Robbins e Lair Ribeiro “mais de cinco vezes” -, Dennis faz o público dar as mãos e bater palmas antes de terminar sua palestra. É aplaudido com entusiasmo.
“Isso é uma coisa sobrenatural na idade dele, os temas que ele fala. Mas menino dessa idade tinha é que brincar”, diz a operadora de telemarketing Hercília Barbosa, 58 anos.
Alheio às críticas, o xará do craque holandês quer continuar a carreira de palestrante e acalenta dois sonhos: ganhar um Xbox 360 e ser presidente da República.
IG
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Só na social » Brasileiros criam site para monitorar as reclamações de consumidores – e os “fails” das empresas » Arquivo
Usar as mídias sociais como canal para soltar o verbo contra as empresas já não é mais novidade. Provavelmente metade de todo conteúdo produzido em canais como Twitter e Facebook são reclamações contra falhas em produtos e serviços prestados pelas mais diversas marcas. E tudo isso é feito na esperança de que elas escutem as queixas e resolvam esses pepinos.
Três amigos da cidade de Bauru, no interior de São Paulo, decidiram dar uma força a esse tipo de reclamação. Ricardo Falasca (@ricardofalasca), Maurício Fodra (@fodra) e Fernando Cordeiro (@nandocordeiro) lançaram neste ano o #FezFail, site que compila todas essas reivindicações no mesmo lugar. A página mostra as empresas que mais foram vinculadas à hashtag #fail – que significa “fracasso”, mas que a página chama mesmo é de “cagada” – no Twitter. Diariamente, o #FezFail gera um gráfico mostrando quais são as empresas mais (mal) faladas.
Eu resolvi entender mais sobre a história desse empreendimento virtual convidando o trio para participar da primeira seção do blog: a Twittrevista! Eles enviaram respostas com no máximo 140 caracteres cada uma.